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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

PARA VOCÊ LER E REFLETIR

                   O tempo passa rápido demais...

Uma tarde, o neto conversava com seu avô sobre os acontecimentos e, de repente, perguntou:
- Quantos anos você tem, vovô?
E o avô respondeu:
- Bem, deixa-me pensar um pouco... Nasci antes da televisão, das vacinas contra a pólio, comidas congeladas, foto copiadora, lentes de contato e pílula anticoncepcional.
Não existiam radares, cartões de crédito, raio laser nem patins on line.
Não se havia inventado ar-condicionado, lavadora, secadora (as roupas simplesmente secavam ao vento).
O homem nem havia chegado à lua, "gay" era uma palavra inglesa que significava uma pessoa contente, alegre e divertida, não homossexual.
Das lésbicas, nunca havíamos ouvido falar e rapazes não usavam piercings.
Nasci antes do computador, duplas carreiras universitárias e terapias de grupo.
Até completar 25 anos, chamava cada homem de "senhor" e cada mulher de "senhora" ou "senhorita".
No meu tempo, virgindade não produzia câncer.
Ensinaram-nos a diferenciar o bem do mal, a sermos responsáveis pelos nossos atos.
Acreditávamos que "comida rápida" era o que a gente comia quando estava com pressa.
Ter um bom relacionamento, era dar-se bem com os primos e amigos.
Tempo compartilhado, significava que a família compartilhava férias juntas.
Não se conhecia telefone sem fio e muito menos celulares.
Nunca havíamos ouvido falar de música estereofônica, rádios FM, fitas cassetes, CDs, DVDs, máquinas de escrever elétricas, calculadoras (nem as mecânicas, quanto mais as portáteis).
"Notebook" era um livreto de anotações.
Aos relógios se dava corda a cada dia.
Não existia nada digital, nem relógios nem indicadores com números luminosos dos marcadores de jogos, nem as máquinas.
Falando em máquinas, não existiam cafeteiras automáticas, micro-ondas nem rádio-relógios-despertadores.
Para não falar dos videocassetes ou das filmadoras de vídeo.
As fotos não eram instantâneas e nem coloridas. Havia somente em branco e preto e a revelação demorava mais de três dias. As de cores não existiam e quando apareceram, sua revelação era muito cara e demorada.
Havia casas onde se compravam coisas por 5 e 10 centavos. Os sorvetes, as passagens de ônibus e os refrigerantes, tudo custava 10 centavos.
No meu tempo, "erva" era algo que se cortava e não se fumava.
"Hardware" era uma ferramenta e "software" não existia.
Fomos a última geração que acreditou que uma senhora precisava de um marido para ter um filho.
 

Agora me diga quantos anos acha que tenho?

- Hiii... vovô... mais de 200!, falou o neto.

- Não, querido, somente 58.

domingo, 30 de janeiro de 2011

MOUSSE DE MARACUJÁ DELICIOSO

Ingredientes

2 caixas de gelatina de maracujá
2 xícaras de água quente
1/2 xícara de suco de maracujá
2 xícaras de leite de vaca
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro

 Modo de Preparo

1. Prepare a gelatina com a água quente
2. Depois é só bater todos os ingredientes no liquidificador e colocar numa travessa para gelar
HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM.......

                         EU AMOOOOOOOOOOOO ESSA RECEITAAAA......


                                                 ESPERO QUE GOSTEM TBM :)

origem do Hot Dog



Muitas vezes nos pegamos pensando em determinadas coisas que aprendemos desde cedo mas sequer conhecemos a origem, na matéria de hoje iremos desvendar um dos lanches mais populares que existem, conhecido como cachorro-quente (hot dog).
Em meados do século XVII, o cão bassê da raça dachshund, era muito similar ao formato que a salsicha possuía, criada pelo açougueiro Johann Georghehner, o alimento foi sendo chamado de dachshund (pequeno cão comprido) em Frankfurt.
Porém, não se sabe ao certo quem foi o primeiro a servir a iguaria acompanhada do pão, originando assim o cachorro-quente de fato, alguns relatos dizem que um imigrante alemão vendia salsichas dentro de pães de leite no New York City´s Bowery em 1860, outra teoria é a de que um outro imigrante alemão, o açougueiro Charles Feltman, vendia tortas utilizando um carrinho para circular pelas ruas de Coney Island, percebendo que não poderia competir com os pratos quentes dos restaurantes, decidiu vender um pequeno sanduíche com salsicha e pão, além da cobertura de mostarda e chucrute.
Contudo, o lanche atual como conhecemos foi criado em uma exposição no ano de 1904 em St. Louis pelo alemão (mais um) Anton Feuchtwanger, como ele servia as salsichas bem quentes sempre dava uma luva para que os clientes não queimassem as mãos, mas com o passar do tempo começou a ter prejuízos já que as pessoas não as devolviam, foi então que ele pediu auxílio ao seu cunhado, um padeiro, que fez pães compridos na medida de uma salsicha: assim foi inventado o nosso atual cachorro-quente.
Já a expressão hot dog (cachorro-quente) surgiu no Polo Grounds, estádio dos New York Giants em um dia que fazia muito frio, mas precisamente no mês de abril em 1906, o comerciante Harry Stevens, responsável pelos alimentos vendidos no estádio, não estava conseguindo vender sorvete e refrigerante e mandou seus funcionários comprarem todas as salsichas e pães que encontrassem, depois de uma hora eles estavam oferecendo os sanduíches utilizando tanques portáteis com água quente e gritando “They´re red hot! Get your dachshund sausages while they´re red hot!”, numa tradução livre algo como “Elas estão pelando! Peguem suas salsichas dachshund enquanto elas estão quentes!”
Enquanto isso, o cartunista Tad Dorgan, que trabalhava para o The New York Journal, se encontrava na cabine de imprensa do estádio, ao ver os vendedores oferecendo o lanche ele teve a brilhante idéia de desenhar um cartum onde um cachorro bassê aparecia latindo, entre duas fatias de pão e coberto de mostarda e sem ter certeza de como escrever “dachshund”, ele simplesmente colocou “Get your hot dog”, ou “Pegue o seu cachorro quente”, o desenho fez tanto sucesso que o nome pegou.



 E aí? Vai um cachorro-quente?